Nos Estados Unidos e no Brasil, as principais causas de
morte de pessoas com mais de 60 anos são doenças cardiovasculares (entre elas,
o infarto), câncer, doenças respiratórias, Alzheimer e diabetes. A seguir, seis
passos para viver com mais saúde e por mais tempo:
Faça exames -Entre
as mulheres, a mamografia deve ser realizada, anualmente, depois dos 40 anos.
Se houver indicação clínica, pacientes de alto risco e com histórico de câncer
de mama na família podem começar a realizar exames preventivos, mesmo antes dos
35 anos. Os homens devem fazer o exame de toque retal e dosagem de PSA total no
sangue, a partir dos 50 anos. Aqueles com histórico familiar de câncer de
próstata devem iniciar o rastreamento a partir dos 40 anos. Quem não tem
histórico familiar pode começar a fazer parte da bateria de exames anuais, a
partir dos 50 anos.
Vacinas -No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde,
ocorreram mais de 70 mil mortes relacionadas à gripe, somente em 2008,
(incluindo pneumonia e bronquite), sendo que os idosos somavam 90% dos casos. É
importante tomar as vacinas indicadas por campanhas do governo.
Seja fisicamente ativo - Enquanto os exercícios aeróbicos
melhoram o sistema cardiovascular, também acrescentam diversão à rotina da
população - que se reúne para caminhar, nadar, andar de bicicleta, jogar tênis,
ou futebol, por exemplo. O ideal é 30 minutos de atividades diárias, ou duas
horas e meia por semana.
Alimentação saudável - Coma mais frutas e vegetais. Uma
dieta rica em frutas e vegetais está associada a um risco menor de câncer,
doenças do coração e diabetes. Depois dos 65 anos, o ideal é ingerir no mínimo
cinco porções de frutas e vegetais por dia.
Pare de fumar - É um fator de risco que está relacionado
diretamente a várias doenças, como o enfisema pulmonar, e diversos tipos de
câncer.
Trate a hipertensão - No Brasil, a pesquisa Vigitel, do
Ministério da Saúde, aponta que 24,3% da população tem pressão alta e a doença
é mais comum entre as mulheres. É importante medir a pressão com regularidade,
tomar religiosamente os medicamentos prescritos pelo médico e modificar o
estilo de vida - reduzindo a quantidade de sal na comida, parando de fumar e
fazendo mais exercícios.
Com informações do médico ultrassonografista Leonardo
Piber, do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo (www.cdb.com.br)
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