Ficar perto das
pessoas queridas, demonstrar carinho, amor, união, esperança e relembrar o
nascimento de Jesus; esses são os sentimentos que fazem parte do espírito de
Natal, em nossos lares, no dia 25 de dezembro. Nada melhor do que estar com a
família e os amigos, aproveitar a ceia, ouvir as músicas natalinas, lembrar-se
das tradições e trocar presentes. A data foi estabelecida no século IV e alguns
costumes estão “vivos” até hoje, em várias partes do mundo. Para os cristãos,
Jesus Cristo, nascido em Belém (localizada na parte central da Cisjordânia)
veio ao mundo para salvar os homens de seus pecados.
Até hoje, muitos
costumes fazem parte das comemorações do Natal, como enfeitar a porta de casa
com guirlandas e acender velas ao anoitecer, o que também está ligado ao culto
do sol. A árvore de Natal é uma das tradições natalinas mais fortes. É costume
enfeitar o pinheiro de Natal com bolas, fitas, velas, ou pequenas luzes
pisca-piscas. Uma estrela na ponta lembra a estrela de Belém.
O hábito de
trocar presentes no Natal também é bem antigo e teve origem na figura de um
bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 D.C. Nicolau tinha bom
coração e ajudava as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às
chaminés das casas, segundo informações de historiadores, postadas na internet.
São Francisco de Assis, no ano 1223, resolveu passar o Natal numa gruta. E
divulgou a ideia de criar figuras em barro para representar o nascimento de
Jesus e até hoje, o presépio é a representação mais emocionante do nascimento
de Jesus.
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